Um turista foi a um país visitar um famoso sábio e ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
– Onde estão seus móveis? – perguntou o turista.
– E o sábio, bem depressa, perguntou também: – E onde estão os seus...?
– Os meus?! – surpreendeu-se o turista. – Mas eu estou aqui só de passagem!
– Eu também... – concluiu o sábio – a vida na Terra é só uma passagem ... No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente e se esquecem de ser felizes.
As pessoas são mais importantes do que as coisas e muitas vezes os pais não têm tempo para os filhos porque estão trabalhando demais – dizem eles – para dar coisas boas aos seus filhos. Tem bom senso isso?
“O dinheiro não nos pertence; não nos pertencem casas e terras, quadros e mobiliário, vestidos e luxos. Somos peregrinos, somos forasteiros, e temos apenas asseguradas as coisas necessárias à saúde e à vida. ... Nossas bênçãos temporais são-nos dadas em confiança, a fim de se provar se nos podem ser confiadas as riquezas eternas. Se somos achados fiéis a Deus, então receberemos aquela adquirida possessão que deve ser nossa própria: glória, honra e imortalidade.”